segunda-feira, 5 de julho de 2010

Dividir para multiplicar

Com o objetivo de:


Diminuir a distancia entre a entidade e seus associados,
Aumentar a participação, justamente pela proximidade,
Reduzir a contribuição associativa e anuidades,
Tornar ágil os processos junto a ANAC,

Por ser o Brasil um país de dimensões continentais,
Visando descentralizar,
Tirar da clandestinidade centenas de aerodesportistas,
Tirar da clandestinidade centenas de aeronaves,
Facilitar o acesso a escolas de aerodesporto,

Desburocratizar,
Cobrar o preço justo pelos serviços de despacho junto a ANAC,
Para maior transparência não permitir que integrantes da diretoria da associação despachem através de empresa própria junto a ANAC,

Continua...



Alguns pontos importantes que serão levados em conta pela AGA.

Pela criação do setor de aerodesporto dentro da ANAC e a associações estaduais despacham diretamente com esta,
O valor cobrado pela regularização da documentação da aeronave, levará em conta, o valor venal do ultraleve,
Facilitar o acesso ao ensino,
Promover cursos de mecânica,
Continua...

Não estou bem certo, mas parece que a RBHA 103 obriga as associações a ter caráter nacional, sendo assim a AGA até pode existir, mas não poderia representar os aerodesportistas gaúchos perante a autoridade aeronáutica, com a palavra os mais entendidos...

De qualquer forma, fomentamos os amigos aerodesportistas de outros estados a fazerem o mesmo.
Não trata-se da plantação da discórdia, mas a busca da leveza para uma associação que pelo tamanho do Brasil e das atribuições que lhe cabem, está pra lá de pesada.
Pensem nas possibilidades, uma associação da sua região, que conheça seus problemas, suas aeronaves, seus pilotos e seus anseios...

Vamos dividir para multiplicar?
Será que eles largam o osso?


Aerodicas
Márcio Menuzzo






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