SÃO PAULO - Um ultraleve particular modelo Conquest 180, prefixo PU-VAU, sofreu um acidente por volta das 8h30 desta quinta-feira, 13, no aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, interior de São Paulo. Duas pessoas - o piloto e um passageiro - estavam na aeronave quando houve um princípio de incêndio.
De acordo com informações do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), na corrida para a decolagem, o avião perdeu o controle e pilonou, isto é, bateu com a parte dianteira (nariz) no chão. Houve um princípio de incêndio na asa esquerda, danos na hélice e no trem de pouso esquerdo.
O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados imediatamente e as duas pessoas foram socorridas sem ferimentos. A pista ficou interditada até as 9h06 e a aeronave foi recolhida para o hangar.
De acordo com informações do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), na corrida para a decolagem, o avião perdeu o controle e pilonou, isto é, bateu com a parte dianteira (nariz) no chão. Houve um princípio de incêndio na asa esquerda, danos na hélice e no trem de pouso esquerdo.
O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados imediatamente e as duas pessoas foram socorridas sem ferimentos. A pista ficou interditada até as 9h06 e a aeronave foi recolhida para o hangar.
O Acidente abaixo envolvendo outro conquest aconteceu em 31 janeiro de 2009.
A Polícia Civil de Campinas investiga as causas da queda do monomotor categoria ultraleve que caiu no final da manhã deste sábado (31) em Campinas, a 93 km de São Paulo, matando o piloto Sandro Jorgete, de 72 anos. O corpo de Jorgete vai passar por exames para verificar a possibilidade de ele ter passado mal na hora do acidente.O monomotor, que levava apenas a vítima, caiu a 400 metros da cabeceira do Aeroclube dos Amarais. Segundo o presidente do aeroclube, Fábio Fernandes, Jorgete entrou em contato com a torre por duas vezes e comunicou situação de emergência. Ao se aproximar da pista, ele perdeu o controle do aparelho e caiu numa mata do Exército.O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram para o local do acidente, já que havia risco de explosão devido ao vazamento de combustível.O ultraleve tinha um sistema de emergência com para-quedas, mas ele não foi acionado. Uma das hipóteses é o fato de estar voando em baixa altitude e velocidade
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