sexta-feira, 18 de junho de 2010

O futuro em 1944



Porque a Alemanha perdeu a guerra(ponto de interrogação, nesse meu teclado ele não funciona).
Eu diria que pelo mesmo motivo que o SBT tem o Silvio que manda em tudo. O Adolf apitava em tudo, mandava e desmandava até que perdeu a guerra por causa dos seus caprichos, assim como o "patrão" sempre perde pra globo.
Voltando ao mundo da aviação, vamos falar hoje um pouco sobre o Messerschimitt ME 262.

Manhã de outono de 1944, Base aérea de Rheine
-Hopstein, Alemanha, um avião com pintura camuflada, esguio e fuselagem parecida com um tubarão sai de um hangar propulsado por dois cilindros sibilantes presos as asas delgadas, taxia em direção a pista passando em frente a uma guarnição de jovens artilheiros alemães incumbidos da proteção antiaérea da base. Os dois turbo jatos fabricados pela Jumo emitem um silvo forte, agudo, de doer os ouvidos. Os soldados observam boquiabertos a estranha e
surpreendente aeronave, a distração momentânea pode ser perdoada, afinal, eles estão vendo algo que pertence ao futuro, a uma nova era.
Alinhado na pista, o piloto observa se não existe
nenhum P 51 Mustang pronto para mergulhar
sobre sua cabeça, céu limpo, manetes a frente e o jato dispara. Logo nas primeiras centenas de metros, os aviões aliados surgem de trás de uma formação de estrato-cúmulos e caem sobre o ME 262. Atentos em à fazer mira, não conseguem identificar que avião era, e nesse titubear, só resta comtemplar a subiba vertiginosa de 4200 pés mim que o Messerschmitt emplacava.

É muita coisa pra escrever sobre esse avião, que chegou tarde demais, vale ressaltar que o impacto provocado nos aliados foi muito grande. Os estudos feitos no pós guerra revelaram o quão a frente de seu tempo estava o ME 262, célula e motores, tendo esses e outros segredos nas mãos americanos e soviéticos, deram um salto no desenvolvimento de seus futuros caças. Asas enflechadas, turbinas e mais um pouco permitiram que logo os americanos conseguissem o tão sonhado Mach 1,0. "Abriram um pouco os esguichos" fazendo ele voar mais uns 200 km/h e tcharammm! Quebraram a barreira do som. Quanta criatividade americana! Pior pro Silvio santos, ops! digo pro Hittler, que só queria as coisas do jeito dele e não deu a devida atenção aos seus visionários engenheiros.


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