O que esses malucos "sem ter o que fazer" fazem lá em cima?
Devem ser ricos pra gastar nessas bobagens...
Excêntricos, devem gostar de aparecer, por isso que esses aviõezinhos são tão coloridos.
Meu Deus do céu! Acho que tem gente que pensa mesmo isso que acabo de escrever.
O primeiro contato aeronáutico de muitos comandantes foi com um ultraleve poxa! É a tal estória das categorias de base, aeroclubes sempre meio capengas, com uma dificuldade tremenda pra cumprir boletins das aeronaves e a aviação ultraleve crescendo, voando mais rápido, mas alto, sendo apoio pra quem não aguenta mais a ANAC e suas homologações. Incrível caro amigo Gustavo, que ainda tenha gente, eleita pela gente, que acredite, que um clube de ultraleve não tenha importância nos dias de hoje.
Somos proibidos de fazer voos panorâmicos, diminuindo ainda mais os praticantes do esporte, relegando essa turma, eternamente a condição de "bando de curiosos", pois não podem chegar perto!
Voar? Ora amigo... destinar uma área pra meia dúzia de gato pingado? É a mesma coisa que enterrar canos, não aparece, não dá voto. Aqui em Vacaria-RS, estamos na iminência de ficar sem pista também, com o advento da construção de um aeroporto de cargas, onde com certeza seremos considerados "aeronaves non gratas" vamos ver nossa atual pista virar um parque pra caminhadas, recreação e loteamento(segundo palavras da nossa administração municipal).
Senhores governantes
A aviação ultraleve tem sim muita importância, inclusive econômica, se é que dinheiro faz alguma diferença pra política ou desenvolvimento de uma cidade, a indústria aeronáutica "leve", vai de vento em popa, faturando milhões, não dando conta de entregar tanto aviãozinho pra essa turma, tem gerado emprego direto em várias fabricas/montadoras espalhadas pelo Brasil todo, revendedores de insumos, distribuidores de peças faturam alto, como a gente sabe bem, por isso, senhores administradores, é de suma importância o apoio à essa importante atividade...
Apoiar a aviação desportiva, vai além do se vê, mexe com o sonho de voar, mexe com crianças e adultos, embeleza a cidade e colabora com o desenvolvimento saudável da sociedade. Esperamos que, não sei se há tempo ainda, que consigam reverter a decisão da prefeitura, ou que a mesma destine uma outra área para prática do aerodesporto.
Somos proibidos de fazer voos panorâmicos, diminuindo ainda mais os praticantes do esporte, relegando essa turma, eternamente a condição de "bando de curiosos", pois não podem chegar perto!
Voar? Ora amigo... destinar uma área pra meia dúzia de gato pingado? É a mesma coisa que enterrar canos, não aparece, não dá voto. Aqui em Vacaria-RS, estamos na iminência de ficar sem pista também, com o advento da construção de um aeroporto de cargas, onde com certeza seremos considerados "aeronaves non gratas" vamos ver nossa atual pista virar um parque pra caminhadas, recreação e loteamento(segundo palavras da nossa administração municipal).
Senhores governantes
A aviação ultraleve tem sim muita importância, inclusive econômica, se é que dinheiro faz alguma diferença pra política ou desenvolvimento de uma cidade, a indústria aeronáutica "leve", vai de vento em popa, faturando milhões, não dando conta de entregar tanto aviãozinho pra essa turma, tem gerado emprego direto em várias fabricas/montadoras espalhadas pelo Brasil todo, revendedores de insumos, distribuidores de peças faturam alto, como a gente sabe bem, por isso, senhores administradores, é de suma importância o apoio à essa importante atividade...
Apoiar a aviação desportiva, vai além do se vê, mexe com o sonho de voar, mexe com crianças e adultos, embeleza a cidade e colabora com o desenvolvimento saudável da sociedade. Esperamos que, não sei se há tempo ainda, que consigam reverter a decisão da prefeitura, ou que a mesma destine uma outra área para prática do aerodesporto.
Segue e-mail enviado pelo amigo Gustavo à prefeitura de Macaé,-RJ.
Excelência.
Sou Macaense e sinto-me profundamente constrangido com nossa administração pública. Sou piloto e proprietário de aeronave de pequeno porte (Ultralve) e apesar de várias reivindicações minha e do grupo que represento (5 pilotos e donos de aeronaves) nunca tivemos oportunidade de nossa cidade acolher nosso esporte.
Custeamos por conta própria as despesas com hangaragem (guarda e pista para decoladem de nossas aeronaves) Após pelo menos 6 anos de luta, pleiteando junto ao nosso prefeito vimos cair por terra nossa única áere para nosso esporte. Perdemos nossa pista para o mundo bilionário da exploração de imóveis. Uma vengonha para nossa querida cidade. Ainda tenho esperanças que um governante poderá apoiar o voo e virá que o mundo não gira em torno do dinheiro e sim pelas amizades, companheirismo e por momentos íntimos com a natureza.
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